Sinopse:Alguém acredita que é possível ir para um planeta completamente desconhecido pelas pessoas? Que não existe no sistema solar? Será um planeta ou uma dimensão? Querem descobrir? Sentem curiosidade? Se sim, acompanhem-me nesta leitura sobre o descobrimento.
CAPÍTULO 1
O som da chuva encomodava Mizumi que tentava ver um anime. A mãe tinha ido ao supermercado e o pai estava na oficina. Isso queria dizer que estava sozinha em casa.
Mizumi: Oh meu deus, que fofinhos. Acho que vou chorar. *limpa lágrima*
Enquanto ela via anime, uns barulhos estranhos rondavam a casa, e como Mizumi é muito assustadissa, saiu do computador e enfiou-se nos lençois da cama.
Mizumi: Não me comas, não me comas, não me comas bicho papão! Tenho apenas 17 anos, não me comas! Sou apenas uma flor ainda a desabrochar, ainda tenho dentes de leite. Olha, olha...*mexe nos dentes*.
Como os barulhos pararam, ela sai e investiga a casa. Algo que não o devia fazer, pois é medrosa e pode ter um ataque de coração. Não sei, digo eu. Sou apenas uma miserável e fofa e querida... narradora. :3
Mizumi: Piu, piu...monstrinho? Posso cantar uma canção? Ela acalma-me...
Ela viu um candeeiro piscar, então entendeu que isso queria dizer um sim, mas na verdade era uma luz a fundir...
Mizumi: Então deixa cá ver...*começa a cantar mesmo alto* FUI AO JARDIM DA CELESTE, GIROFLÉ, GIROFLÁ, FUI AO JA...
Um vizinho atira um chinelo à parede da casa dela e manda-a calar.
Mizumi: Nossa, que violência, Zé Manel...*ouve uns gritos*...ou está a matar um porco, ou então está a praticar o amor, porque monstro isto não é, uhum. *olhar pervertido*
Sem dar por isso, foi até um canto da casa que ela mesmo desconhecia.
Mizumi: Os meus pais nunca me falaram deste quarto, ainda por cima está trancado. A minha infância está destruida. ESPERA! Será que são corpos que estão lá dentro? É o que dá ver Mirai Nikki. O que faço? Espero por eles? Oppa, nem sei! ...
Os barulhos voltaram. E vinham claramente daquele quarto. Mizumi pode ser muito medrosa, mas tem uma coragem enorme que nem mesmo um leão teria. Bom, só às vezes. Tem medo é de guarda-chuvas. Ela forçava a porta a abrir mas parecia que algo do lado de lá não deixava ela entrar. Debaixo da porta começou a sair sangue. Ela dá um grito e tenta sair de casa, de pijama. Infelizmente, a porta também estava trancada e ela perdera as chaves. Foi ao quarto tentar procurar e nada. Lembrou-se que a mãe guardava as chaves dela no armário, pois Mizumi gostava de sair de casa sem dizer nada a ninguém. E aquele armário tinha chave. Ela tentou sair pelas janelas mas chovia lá fora e ela podia ficar doente, por isso, não podia sair pela porta mesmo...
Mizumi não sabia o que fazer, estava desesperada. Pensou em ligar para a mãe mas estava sem saldo. Ela foi ver se o sangue tinha se espalhado mais, mas ele tinha desaparecido, os barulhos pararam e a porta estava destrancada. Mizumi foi buscar uma faca e vai em direção à porta.
Mizumi: Seja o que for que esteja lá dentro, por favor, não me mate!
Abre a porta e uma força sobrenatural a puxa para dentro. A porta trancasse e o quarto depois desaparece.
A porta da entrada abre-se.
Mãe: Ai esta chuva. Obrigado por me teres ido buscar ao supermercado. Trouxe os biscoitos favoritos da Mizumi, olha.
Pai: Ah, ela vai adorar. Chama-la aqui.
Mãe: Oh Mizumi! Anda cá! Temos uma surpresa para ti.
Mizumi não respondia. Nem um sinal dela.
Pai: Mizumi, ouviste a tua mãe?
A mãe dela foi ao quarto e ela não estava lá. Viu a cama desfeita e procurou pela casa toda. Não estava em lado nenhum.
Pai: Será que fugiu de casa?
Mãe: Não. A porta estava trancada e as janelas também. Não tem como ter fugido.
Pai: Vou telefonar à polícia.
#Entretanto...#Mizumi: Ai que vontade de ir à casa de banho. Ai o meu rabinho. Ai que dor. Ai que...
(??): Cala-te, só te queixas.
Mizumi: Hm...? *vira a cabeça como a rapariga do exorcista* Ladraste?
(??): Não, fiz piu piu. *pokerface*
Mizumi: Hm, olá tweetie.
(??): O meu nome...não é...TWEETIE!
Mizumi: Então é como?
(??): Como se eu te fosse dizer, mal-educada!
Mizumi: Então xau. *levanta-se e começa a andar aleatóriamente*
(??): O meu nome é Asuka, nina! Unf unf! E tu não tens por onde ir.
Mizumi: Que nome ninito. O meu é Mizumi.
Asuka: Alguém te perguntou o teu nome? *cri cri, cri cri*
Mizumi: Onde estamos?
Asuka: Eu que sei, deves ver-me com cara de Einstein.
(??): OLHEEEM AAAAS CABEEEÇAAAAAS! *alguém cai por cima de Asuka*
Quem seria que tinha caido do ceu? Talvez veio do além...