História as fatias

REGRAS:

2 da manhã e o nosso caro protagonista encontra-se a comer uma sandes de queijo e fiambre, enquanto vagueia pela internet(sabe-se lá a fazer o quê). Sozinho no quarto, ouve um barulho que parecia vir da cozinha. Ao inicio, o nosso comilão não ligou muito aos ruídos, mas tornavam-se cada vez mais repetitivos. Com medo( e com fome), o jovem levanta-se dedicado em descobrir não só outra sandes mista, mas também o que estaria a provocar todos aqueles ruídos.
Medroso e esfomeado, percorre o corredor que levava a cozinha usando o telemóvel como lanterna.
Quando lá chega abre a porta, pronto para encarar o pior que a cozinha tinha para lhe oferecer.

E o que causou o problema tanta confusão ao nosso comilão foi outra comilona.
Miyuki encontrava-se na cozinha a comer.
Miyuki: nyan -w-

Spoiler:

Ainda por cima a rapariga tinha acabado com tudo o que estava no frigorífico, deixando apenas a fruta e os legumes >.>
O nosso protagonista, que já agora chama-se Pedro (muahahahah), olhou chocado para a cena que presenteou.
A sua barriga roncou dando sinal que estava quase desmaiando de fome (q exagero '-') e de repente ele teve uma idéia.

Pedro ficou danado! Não iria sobreviver uma noite a comer ração de coelho T.T, ainda por cima com a barriga a roncar daquele jeito. Mas uma ideia veio a sua mente! Ele iria a drogaria a frente da sua casa, e lá compraria todo o que quisesse! Era simplesmente genial, se ao longo da rua não existisse a casa assombrada. Dizem que outrora, lá morava uma velha bruxa. Outros que é o portal para outro mundo.
Mas a fome superava o medo!

Um pouco hesitante, Pedro esperou que Miyuki fosse dormir e aí saiu. Havia vários boatos sobre aquela casa, uns mais assustadores outros mais idiotas, porém não passavam de boatos... Até que no dia das bruxas encontraram o cadáver de uma rapariga de 12 anos estendido à entrada da casa. Vários polícias se recusaram a investigar o caso, e até os pais da jovem tiveram medo de continuar a investigação. Sendo assim o acontecimento ficou sem uma explicação racional e desde desse dia ninguém se aproximava mais de 2 metros dos portões daquela casa.